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1.
Rev. saúde pública ; 45(5): 845-853, out. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601138

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a qualidade da informação registrada nas declarações de óbito fetal. MÉTODOS: Estudo documental com 710 óbitos fetais em hospitais de São Paulo, SP, no primeiro semestre de 2008, registrados na base unificada de óbitos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Foi analisada a completitude das variáveis das declarações de óbito fetal emitidas por hospitais e Serviço de Verificação de Óbitos. Os registros das declarações de óbito de uma amostra de 212 óbitos fetais de hospitais do Sistema Único de Saúde foram comparados com os dados dos prontuários e do registro do Serviço de Verificação de Óbitos. RESULTADOS: Dentre as declarações de óbito, 75 por cento foram emitidas pelo Serviço de Verificação de Óbitos, mais freqüente nos hospitais do Sistema Único de Saúde (78 por cento). A completitude das variáveis das declarações de óbito emitidas pelos hospitais foi mais elevada e foi maior nos hospitais não pertencentes ao Sistema Único de Saúde. Houve maior completitude, concordância e sensibilidade nas declarações de óbito emitidas pelos hospitais. Houve baixa concordância e elevada especificidade para as variáveis relativas às características maternas. Maior registro das variáveis sexo, peso ao nascer e duração da gestação foi observada nas declarações emitidas no Serviço de Verificação de Óbitos. A autópsia não resultou em aprimoramento da indicação das causas de morte: a morte fetal não especificada representou 65,7 por cento e a hipóxia intrauterina, 24,3 por cento, enquanto nas declarações emitidas pelos hospitais foi de 18,1 por cento e 41,7 por cento, respectivamente. CONCLUSÕES: É necessário aprimorar a completitude e a indicação das causas de morte dos óbitos fetais. A elevada proporção de autópsias não melhorou a qualidade da informação e a indicação das causas de morte. A qualidade das informações geradas de autópsias depende do acesso às informações hospitalares.


OBJECTIVE: To evaluate the quality of information registered on fetal death certificates. METHODS: Records were reviewed from 710 fetal deaths registered in the consolidated database of deaths from the State System for Data Analysis and the São Paulo State Secretary of Health, for deaths in São Paulo municipality (Southeastern Brazil) during the first semester of 2008. Completeness was analyzed for variables on fetal death certificates issued by hospitals and autopsy service. The death certificates from a sub-sample of 212 fetal deaths in hospitals of the National Unified Health System (public) were compared to medical records and to the records from Coroners Office. RESULTS: Among death certificates, 75 percent were issues by Coroners Office, with a greater frequency in public hospitals (78 percent). Completeness of variables on death certificates issued by hospitals was higher among non-public hospitals. There was greater completeness, agreement and sensitivity in death certificates issued by hospitals. There was low agreement and high specificity for variables related to maternal characteristics. Increased reporting of gender, birth weight and gestational age was observed in certificates issued by Coroners Office. Autopsies did not result in improved ascertainment of cause of death, with 65.7 percent identified as unspecified fetal death as 24.3 percent as intrauterine hypoxia, while death certificates by hospitals reported 18.1 percent as unspecified and 41.7 percent as intrauterine hypoxia. CONCLUSIONS: Completeness and the ascertainment of cause of fetal death need to be improved. The high proportion of autopsies did not improve information and ascertainment of cause of death. The quality of information generated by autopsies depends on access to hospital records.


OBJETIVO: Evaluar la calidad de la información registrada en las declaraciones de óbito fetal. MÉTODOS: Estudio documental con 710 óbitos fetales en hospitales de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en el primer semestre de 2008, registrados en la base unificada de óbitos de la Fundación Sistema Estatal de Análisis de Datos y de la Secretaria de Estado de la Salud de Sao Paulo. Se analizó la completitud de las variables de las declaraciones de óbito fetal emitidas por hospitales y Servicio de Verificación de Óbitos. Los registros de las declaraciones de óbito de una muestra de 212 óbitos fetales de hospitales del Sistema Único de Salud (público) fueron comparados con los dados de los prontuarios y del registro del Servicio de Verificación de Óbitos. RESULTADOS: Entre as declaraciones de óbito, 75 por ciento fueron emitidas por el Servicio de Verificación de Óbitos, más frecuente en los hospitales públicos (78 por ciento). La completitud de las variables de las declaraciones de óbito emitidas por los hospitales fue más elevada y fue mayor en los hospitales no-públicos. Hubo mayor completitud, concordancia y sensibilidad en las declaraciones de óbito emitidas por los hospitales. Hubo baja concordancia y elevada especificidad para las variables relativas a las características maternas. Mayor registro de las variables sexo, peso al nacer y duración de la gestación fue observada en las declaraciones emitidas en el Servicio de Verificación de Óbito. La autopsia no resultó en mejoramiento de la indicación de las causas de muerte: la muerte fetal no especificada representó 65,7 por ciento y la hipoxia intrauterina, 24,3 por ciento, mientras que en las declaraciones emitidas por los hospitales fue de 18,1 por ciento y 41,7 por ciento, respectivamente. CONCLUSIONES: Es necesario mejorar la completitud y la indicación de las causas de muerte de los óbitos fetales. La elevada proporción de autopsias no mejoró la calidad de la información y la indicación de las causas de muerte. La calidad de las informaciones generadas de autopsias depende del acceso a las informaciones hospitalarias.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Causas de Morte , Atestado de Óbito , Morte Fetal , Sistemas de Informação , Autopsia/estatística & dados numéricos , Brasil , Mortalidade Fetal , Mortalidade Hospitalar , Sensibilidade e Especificidade , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev Saude Publica ; 45(5): 845-53, 2011 Oct.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-21845290

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the quality of information registered on fetal death certificates. METHODS: Records were reviewed from 710 fetal deaths registered in the consolidated database of deaths from the State System for Data Analysis and the São Paulo State Secretary of Health, for deaths in São Paulo municipality (Southeastern Brazil) during the first semester of 2008. Completeness was analyzed for variables on fetal death certificates issued by hospitals and autopsy service. The death certificates from a sub-sample of 212 fetal deaths in hospitals of the National Unified Health System (public) were compared to medical records and to the records from Coroners Office. RESULTS: Among death certificates, 75% were issues by Coroners Office, with a greater frequency in public hospitals (78%). Completeness of variables on death certificates issued by hospitals was higher among non-public hospitals. There was greater completeness, agreement and sensitivity in death certificates issued by hospitals. There was low agreement and high specificity for variables related to maternal characteristics. Increased reporting of gender, birth weight and gestational age was observed in certificates issued by Coroners Office. Autopsies did not result in improved ascertainment of cause of death, with 65.7% identified as unspecified fetal death as 24.3% as intrauterine hypoxia, while death certificates by hospitals reported 18.1% as unspecified and 41.7% as intrauterine hypoxia. CONCLUSIONS: Completeness and the ascertainment of cause of fetal death need to be improved. The high proportion of autopsies did not improve information and ascertainment of cause of death. The quality of information generated by autopsies depends on access to hospital records.


Assuntos
Causas de Morte , Atestado de Óbito , Morte Fetal/etiologia , Sistemas de Informação/normas , Autopsia/estatística & dados numéricos , Brasil , Feminino , Mortalidade Fetal , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Masculino , Sensibilidade e Especificidade , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
3.
Cad Saude Publica ; 26(1): 123-34, 2010 Jan.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20209216

RESUMO

The aim of this study was to analyze the profile of newborns, mothers, and early neonatal mortality according to the hospital's complexity and affiliation (or lack thereof) with the Unified National Health System (SUS) in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study was based on data for live births, deaths, and hospital registries. Factor and cluster analysis were used to obtain the typology of hospital complexity and user profile. The SUS treats more high-risk newborns and mothers with low schooling, insufficient prenatal care, and teenage mothers. The probability of early neonatal death was 5.6 live births (65% higher in the SUS), with no significant differences by level of hospital complexity, except those with extremely high (SUS) and medium (non-SUS) complexity. The difference in early neonatal mortality between the two systems was smaller in the group of newborns with birth weight < 1,500g (22%), but the rate was 131% higher in the SUS for newborns > 2,500g. There was a concentration of high-risk births in the SUS, but the difference in early neonatal mortality between SUS and non-SUS hospitals was smaller in this group of newborns. New studies are needed to elucidate the high mortality rate among newborns with birth weight > 2,500g in the SUS.


Assuntos
Hospitais Privados/estatística & dados numéricos , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil , Adolescente , Adulto , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Idade Materna , Gravidez , População Urbana
4.
Cad. saúde pública ; 26(1): 123-134, Jan. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-539225

RESUMO

O objetivo foi analisar o perfil dos recém-nascidos, mães e mortalidade neonatal precoce, segundo complexidade do hospital e vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo baseado em dados de nascidos vivos, óbitos e cadastro de hospitais. Para obter a tipologia de complexidade e o perfil da clientela, empregaram-se análise fatorial e de clusters. O SUS atende mais recém-nascidos de risco e mães com baixa escolaridade, pré-natal insuficiente e adolescentes. A probabilidade de morte neonatal precoce foi 5,6‰ nascidos vivos (65 por cento maior no SUS), sem diferenças por nível de complexidade do hospital, exceto nos de altíssima (SUS) e média (não-SUS) complexidade. O diferencial de mortalidade neonatal precoce entre as duas redes é menor no grupo de recém-nascidos < 1.500g (22 por cento), entretanto, a taxa é 131 por cento mais elevada no SUS para os recém-nascidos > 2.500g. Há uma concentração de nascimentos de alto risco na rede SUS, contudo a diferença de mortalidade neonatal precoce entre a rede SUS e não-SUS é menor nesse grupo de recém-nascidos. Novos estudos são necessários para compreender melhor a elevada mortalidade de recém-nascidos > 2.500g no SUS.


The aim of this study was to analyze the profile of newborns, mothers, and early neonatal mortality according to the hospital's complexity and affiliation (or lack thereof) with the Unified National Health System (SUS) in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study was based on data for live births, deaths, and hospital registries. Factor and cluster analysis were used to obtain the typology of hospital complexity and user profile. The SUS treats more high-risk newborns and mothers with low schooling, insufficient prenatal care, and teenage mothers. The probability of early neonatal death was 5.6‰ live births (65 percent higher in the SUS), with no significant differences by level of hospital complexity, except those with extremely high (SUS) and medium (non-SUS) complexity. The difference in early neonatal mortality between the two systems was smaller in the group of newborns with birth weight < 1,500g (22 percent), but the rate was 131 percent higher in the SUS for newborns > 2,500g. There was a concentration of high-risk births in the SUS, but the difference in early neonatal mortality between SUS and non-SUS hospitals was smaller in this group of newborns. New studies are needed to elucidate the high mortality rate among newborns with birth weight > 2,500g in the SUS.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Hospitais Privados/estatística & dados numéricos , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Idade Materna , População Urbana
5.
Cad Saude Publica ; 25(9): 1981-9, 2009 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19750385

RESUMO

The objective was to describe maternal and neonatal characteristics and early neonatal mortality rate according to place of delivery in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study linked the databases on live births and early neonatal deaths with the national hospital registry. Place of delivery was identified through certificates of live birth. There were a total of 154,676 live births: 98.7% in-hospital; 0.3% home deliveries, and 1% in other health services. Deliveries in birthing centers and small hospital units were associated with low obstetric risk and a low proportion of preterm and low birth weight infants, and as a result these services showed the lowest early neonatal mortality rate. Compared to hospital maternity ward deliveries, the early neonatal mortality rate was 4.7 times higher for home deliveries and 9.6 higher for emergency room deliveries. There is a high rate of hospital delivery care in São Paulo, but there is still a small portion of accidental home births and deliveries occurring in inappropriate health services, probably as a result of obstetric emergencies and difficulties in accessing hospital services.


Assuntos
Parto Obstétrico/mortalidade , Mortalidade Infantil , Bem-Estar do Lactente , Nascido Vivo/epidemiologia , Bem-Estar Materno , Centros de Saúde Materno-Infantil/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Recém-Nascido , Sistema de Registros , Fatores de Risco , População Urbana , Adulto Jovem
6.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1981-1989, set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524802

RESUMO

O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3 por cento dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7 por cento em hospitais e menos de 1 por cento em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.


The objective was to describe maternal and neonatal characteristics and early neonatal mortality rate according to place of delivery in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study linked the databases on live births and early neonatal deaths with the national hospital registry. Place of delivery was identified through certificates of live birth. There were a total of 154,676 live births: 98.7 percent in-hospital; 0.3 percent home deliveries, and 1 percent in other health services. Deliveries in birthing centers and small hospital units were associated with low obstetric risk and a low proportion of preterm and low birth weight infants, and as a result these services showed the lowest early neonatal mortality rate. Compared to hospital maternity ward deliveries, the early neonatal mortality rate was 4.7 times higher for home deliveries and 9.6 higher for emergency room deliveries. There is a high rate of hospital delivery care in São Paulo, but there is still a small portion of accidental home births and deliveries occurring in inappropriate health services, probably as a result of obstetric emergencies and difficulties in accessing hospital services.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Recém-Nascido , Adulto Jovem , Parto Obstétrico/mortalidade , Mortalidade Infantil , Bem-Estar do Lactente , Nascido Vivo/epidemiologia , Bem-Estar Materno , Centros de Saúde Materno-Infantil/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Sistema de Registros , Fatores de Risco , População Urbana , Adulto Jovem
7.
São Paulo perspect ; 22(1): 5-18, jan.-jun. 2008. ilus, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-527699

RESUMO

Descreve-se metodologia inovadora na realidade brasileira, implantada na parceria entre Fundação Seade e Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, para elaboração de base unificada de nascimentos e óbitos, a partir do relacionamento das bases originárias do registro civil com as do SIM-Sinasc, de fonte hospitalar.


Assuntos
Estatísticas Vitais , Fonte de Informação/métodos
8.
São Paulo perspect ; 22(1): 19-29, jan.-jun. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-527700

RESUMO

O artigo apresenta e discute as probabilidades de morte e riscos relativos da mortalidade neonatal no Estado de São Paulo em 2006. Os resultados apontam para a necessidade de estimular políticas e ações de saúde direcionadas para atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Fatores de Risco , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido , Gravidez , Parto
9.
Rev. bras. epidemiol ; 9(1): 56-68, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430472

RESUMO

O monitoramento da mortalidade perinatal depende da qualidade dos dados dos sistemas de informação. As diferentes definições para a notificação e cálculo da mortalidade perinatal podem afetar a magnitude e análise dos seus componentes. Comparou-se a disponibilidade de informações sobre nascidos vivos, óbitos fetais e neonatais precoces no Registro Civil, SIM e SINASC para oito unidades da federação com cobertura de eventos acima de 90 por cento, em 2002. Verificou-se que o SINASC apresenta maior cobertura de eventos que o registro civil e excelente completude de dados (superior a 99 por cento). O SIM apresenta situação distinta, há elevada ausência de informação sobre peso ao nascer (23,4 por cento), idade gestacional (9,1 por cento), idade da mãe (18,5 por cento), tipo de gravidez (13,8 por cento) e anos de estudo da mãe (40,6 por cento), para os óbitos fetais. Os óbitos neonatais precoces apresentam comportamento semelhante, com ausência do registro do peso ao nascer em 22,6 por cento, idade gestacional (17,8 por cento), tipo de gravidez (19,1 por cento), idade (27,9 por cento) e escolaridade da mãe (38,5 por cento). Não foi possível caracterizar se os óbitos fetais eram intra-parto ou ante-parto por falta de informação. No entanto, estes dados poderiam ser facilmente obtidos, pois mais de 95 por cento dos eventos ocorreram em estabelecimentos hospitalares. Os critérios para notificação de óbitos fetais e nascidos vivos nos sistemas de informação dificultam a comparação internacional da magnitude e da participação de seus componentes da mortalidade perinatal. A ausência de informações compromete a obtenção de indicadores específicos, dificultando as atividades de monitoramento. Algumas atividades são indicadas para o aprimoramento do SIM.


Assuntos
Gestão da Qualidade Total , Sistemas de Informação , Notificação , Mortalidade Perinatal
11.
In. Lima e Costa, Maria Fernanda Furtado de; Sousa, Rômulo Paes de. Anais do II Congresso Brasileiro de Epidemiologia: qualidade de vida; compromisso histórico da epidemiologia. Belo Horizonte, COOPMED/Associaçäo Brasileira de Saúde Coletiva, 1994. p.285-90.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-154522

RESUMO

Propöe estratégias para utilizaçäo, em larga escala, dos principais bancos de dados nacionais; alternativas para a melhoria da finalidade dos referidos bancos de dados e da produçäo de informaçöes


Assuntos
Bases de Dados Factuais/estatística & dados numéricos , Brasil
12.
Sao Paulo; Brasil. Fundacao Sistema Estadual de Analise de Dados; 1985. 75 p. tab.(Analise Demografica Regional, 4).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-375593
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